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"O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário." Einstein"

Trata-se de um "Cantinho" criado no ano lectivo anterior 2009/2010 e pertence à turma agora do 6º B da Escola Básica de Santiago Maior.

Nesta turma para além de leccionar História e Geografia de Portugal, Área de Projecto e Formação Cívica sou a Directora de Turma.


Os trabalhos aqui divulgados serão o resultado de propostas feitas nas aulas , de textos de tema livre, ou mesmo de momentos..., aprendizagens que queiramos partilhar.

Todos sabem que...

"Para APRENDER a escrever, é necessário ESCREVER."

Logo desafio-os a escrever , mas também a LER e a PESQUISAR...


Esclareço ainda que quase todas as imagens utilizadas neste blogue são retiradas do Google imagens.

Tendo consciência que cada vez mais " O saber não ocupa lugar" , este espaço será também utilizado para ajudar os alunos na sua "caminhada". Para tal, vou anexando links que vos podem ser muito úteis, disponibilizo ainda algumas dicas ou mesmo ferramentas de trabalho sobre áreas diversas do saber.

Prof. Alice Frade



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Cantinho do 6º B

Anos letivos 2009/2010 e 2010/2011

Universo

terça-feira, 25 de janeiro de 2011


Toda a gente sabe que a lua é mentirosa, que o sol se deita quando é de noite e que as estrelas cintilam, por isso mesmo vou contar-vos uma história:
Era uma vez, no Universo, a Lua, o Sol e as Estrelas. A lua, antigamente, quando era criança, não parava nunca de comer pedacinhos de nuvens com açúcar, por isso era muito gorda e as Estrelas e o Sol estavam sempre a afastar-se dela. Isto passou-se quando nada existia no Mundo.
Agora que estamos em dois mil e onze, já são crescidos, a Lua já é magra e as Estrelas aproximam-se dela, mas o Sol não aparece.
Até que ela se lembrou que ele tinha arranjado um trabalho: fazer com que fosse de dia no Mundo.
Todos os dias, a Lua sonhava conhecer o Sol, que devia estar ainda mais luminoso do que antes.
Uma vez, a Lua decidiu acordar mais cedo e convidou o Sol para jogarem às escondidas, quando ele estava de folga. Brincaram e brincaram, até que era a vez de ser a Lua a contar e o Sol a esconder-se. Ele arranjou um esconderijo muito diferente dos outros: atrás dela própria!
Até que viram que fizeram um eclipse.
Foi lindo!!
E assim, todos os anos, no dia em que o Sol está de folga, há um eclipse!

Maria Leonor
Texto enviado pela prof de LP (Margarida Lopes)

Postado por Alice Frade às 11:18 2 comentários  

O poder de um livro


Não é apenas um livro.

Um livro pode ser uma vida.

Cada palavra tem um sentimento escondido,

Pois o escritor que a escreveu,

Escreveu-a do fundo do coração.



Escrever uma história, um livro

É ter vontade, coragem e prazer de o fazer,

Pois não é só gastar tinta de caneta,

Tem que vir do coração, da alma.



O que é para ti dar larga à imaginação?!

Para mim, dar largas à imaginação

É a primeira coisa que me vem à cabeça,

Umas vezes não me corre muito bem,

Mas é isso que eu gosto de fazer.

É uma coisa que ninguém me pode tirar



Todas as pessoas do mundo a podem fazer,

Cegos, mudos, pessoas sem mãos…



Quando pegas num livro,

Quando o começas a ler,

Nunca mais o queres pousar.

Pois queres saber

O que vem a seguir.



É isso que se chama

O poder de um livro!

Ana Contreiras
Texto enviado pela prof de LP (Margarida Lopes)

Postado por Alice Frade às 11:13 1 comentários  

O feiticeiro brincalhão


Era uma vez feiticeiro, que gostava de brincar com os seus feitiços.
Um dia lançou um feitiço a uma menina, que a transformou em escrava.
Até que uma vez, a menina virou-se para o feiticeiro e disse-lhe:
- Você é muito mau! Olhe para mim, estou aqui a cavar batatas, cenouras, cebolas e tomates, só me falta um tractor para lavrar a terra.
O feiticeiro respondeu:
- Desculpa, peço imensa desculpa, porque eu gosto muito de brincar com os meus feitiços.
A escrava disse:
- As desculpas não se pedem, evitam-se, mas está bem, eu desculpo, porque eu não sou daquelas pessoas más como você, aliás, até sou uma criança!
E assim foi, o feiticeiro conseguiu recuperar a menina com uma poção mágica, que até as ovelhas e os bois falavam.
Depois o feiticeiro tornou-se o professor de magia, lá da vila do alto de Peniche.

Afonso

Texto enviado pela prof de LP (Margarida Lopes)

Postado por Alice Frade às 11:07 0 comentários  

Eu quero ser...


Eu quero ser uma caneta,

para escrever,

e, de preferência, preta.


Eu quero ser um lápis de cor

Para pintar um desenho,

Que esteja incolor.

 

Eu quero ser uma régua

Para poder medir,

Mas também tenho de ter uma trégua,

Ou então deixo-me dormir.

 
Eu quero ser uma calculadora,

Para ajudar a fazer contas

E em menos de nada,

Elas estão prontas.

 
Eu quero ser um compasso

Para fazer circunferências,

E também usar as minhas inteligências.

 
Eu quero ser um estojo,

Para os objectos guardar,

E com eles
 
Também tenho que falar.


Miguel Batista
Texto enviado pela prof de LP (Margarida Lopes)






Postado por Alice Frade às 11:02 0 comentários  

A Donzela e o Príncipe


Era uma vez uma princesa, magra, com olhos azuis. Era mesmo uma donzela, mas estava presa num castelo, por ordem do seu pai, um rei poderoso que dominava tudo e mais alguma coisa.
A donzela passava todos os dias a fazer cachecóis e a escrever poemas para se entreter.
Um dia, quando a donzela estava a tricotar, ouviu um galope muito suave, foi ver e era um príncipe montado no seu cavalo branco. Quando o viu, começou logo a chamar a atenção do príncipe com as suas canções e poemas. O príncipe ficou impressionado e logo lhe perguntou:
- Quem és tu, princesa?
- Eu sou a princesa das vinte e uma colinas, cruelmente aprisionada pelo meu pai, rei das vinte e uma colinas.
- Queres vir comigo na minha jornada?
- Adoraria!!!
- Então salta, que eu te apanho.
A princesa saltou para ir ter com o príncipe e, chegando lá abaixo, o príncipe, com a donzela ao lado, fugiu no seu cavalo branco.
Sabendo o rei, mandou o seu exercito ir buscar a donzela e trazê-la para o castelo sã e salva.
Quando o exército partiu, já o príncipe estava no terceiro dia de viagem, mas a princesa já estava farta de dormir na palha, comer bagas e ser perseguida, por isso, num dia de manhã, fugiu com o cavalo branco do príncipe em direcção a casa, pois queria voltar para o palácio. O que não sabia era que os soldados, mal ela partiu, apanharam o príncipe e executaram-no por rapto da donzela.
Por fim, a donzela voltou à vida normal no castelo.

Miguel Catarino
Texto enviado pela prof. de LP (Margarida Lopes)

Postado por Alice Frade às 10:52 0 comentários  

A aventura da Catarina e os seus amigos!!!


Numa manhã cheia de sol, estava a Catarina no sofá a ver televisão. Passado algum tempo, teve uma ideia e foi partilhá-la com a mãe.
 A mãe disse-lhe que podia ir para a casa deles antiga, mas não podia ir sozinha:
- Posso levar alguns amigos? – perguntou ela.
- Sim – respondeu a mãe dela – mas só se me prometeres que te portas bem.
- Sim, mãe, eu prometo. – respondeu ela toda feliz – Posso ir convidá-los?
- Sim – respondeu-lhe a mãe!
Vestiu-se à pressa e foi ter a casa da Leila.
Bateu à porta e Leila abriu-a. Foram para o quarto dela e a Catarina, toda contente, pergunta a Leila se quer ir até à casa antiga da família dela.
- Não sei, mas espera, vou perguntar a minha mãe se posso ir!
Ela foi, perguntou à mãe, mas veio muito rápido. Catarina pensou que a mãe da Leila tinha dito que não podia:
- Então, podes ir? – perguntou, ansiosa.
- Sim a tua mãe telefonou à minha e convenceu-a – respondeu Leila – E também telefonou a mãe da Andreia, a do Simão, a do Filipe também, a da Ana e a do Luís.
- Hum! Ainda bem, assim não tenho de andar de casa em casa - respondeu Catarina.
No dia seguinte, estavam todos à porta de Catarina à espera dela.
Depois de uma viagem longa e já com alguma fome, pararam para comer alguma coisa. Fizeram-se novamente a estrada.
Quando chegaram, dividiram-se pelos quartos e chegaram a um acordo. Quando acabaram de arrumar as coisas lá em cima, foram para a cozinha, enquanto as raparigas faziam o jantar, os rapazes punham a mesa e viram televisão.
- O jantar está pronto. – disse Leila.
Sentaram-se, jantaram, conversaram e no final:
- A loiça é para vocês! – disse Catarina
- Ok – disse luís.
- E se amanhã fôssemos ao bosque? - disse Catarina.
- Sim, é uma grande ideia – disse Ana.
No dia seguinte, foram ver o tal bosque. Tudo bem até aí. Quando anoiteceu, jantaram e foram jogar ao verdade e consequência. O Luís fez à Ana:
- Verdade ou consequência?
- Consequência – respondeu ela.
- Vais lá a cima até à casa de banho, abres a torneira e fechas a água e voltas. – propôs Luís a Ana.
- Está bem. – respondeu ela.
Ela foi cheia de medo, mas Filipe foi com ela para ver se fazia o que Luís lhe tinha proposto. Lá conseguiu e, ao descer as escadas, sentiu uma mão fria nas costas. Sabem o que era? Era a antiga dona da casa.
- Ahahahahaha! – gritou Ana. E ao mesmo tempo que ela grita, as luzes apagam-se. Ana, com medo, desceu as escadas muito rápido.
Passadas algumas horas, as luzes voltaram, quando Catarina ouve a porta a abrir, mas felizmente era o pai dela.
- Então porque não foram à casa da lenha acender o quadro?
A Catarina fez sinais ao Diogo para não dizer nada.
- Chiu, chiou!! Não digam nada, amanhã de manhã vamos à procura de respostas.
Dormiram todos na sala. Ao meio da noite, a porta que estava trancada abriu-se e veio uma luz branca que parecia dizer alguma coisa, mas não se entendia o que era. Não deram importância. Passou a noite e de manhã acordaram assustadas. Lá se acalmaram e foram tomar banho, mas não disseram nada aos rapazes. Tomaram o pequeno-almoço. Os rapazes estranharam elas estarem caladas e perguntaram o que se passava.
- Nada, mas porquê? – perguntou Andreia
- Não, por nada, é que estão muito pensativas. – respondeu Simão.
E foram à aldeia comprar comida.
Quando chegaram, a casa estava toda desarrumada e tiveram de arrumá-la. Quando acabaram, já era de noite e a tal luz misteriosa apareceu e eles seguiram-na, o que os levou até a umas escadas que a Catarina nem fazia ideia que existiam. A luz subiu e eles seguiram-na. Quando chegaram lá acima, encontraram os valores mais importantes daquela casa, coisas muito antigas e de valor. A Catarina não sabia que aquilo existia, com o pó que lá havia, deixaram se dormir. Ao fim de umas horas acordaram com um barulho esquisito. Quando olharam para baixo, havia fantasmas. Eles não disseram nada e quando eles saíram, seguiram-nos e só com um tiro no ar apanharam os fantasmas que eram os empregados.
Daniela Marreiros

Texto enviado pela prof. de LP (Margarida Lopes)

Postado por Alice Frade às 10:47 0 comentários  

Parabéns ao 6º B

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011


1º lugar no concurso de presépios no ano lectivo 2010/2011

Postado por Alice Frade às 02:19 0 comentários  

It`s a book

sábado, 15 de janeiro de 2011

Postado por Alice Frade às 06:08 0 comentários  

Romance ingénuo de duas linhas paralelas

sábado, 8 de janeiro de 2011

Desafio-te a fazeres uma  ilustração para o poema " Romance ingénuo de duas linhas paralelas"



Duas linhas paralelas
muito paralelamente
iam passando entre estrelas
fazendo o que estava escrito:
caminhando eternamente
de infinito a infinito.


Seguiam-se passo a passo
exactas e sempre a par
pois só num ponto do espaço
que ninguém sabe onde é
se podiam encontrar
falar e tomar café.


Mas farta de andar sozinha
uma delas certo dia
voltou-se para a outra linha
sorriu-lhe assim:
“Deixa lá a geometria
e anda aqui para o pé de mim...”


Diz a outra: “Nem pensar!
Mas que falta de respeito!
Se quisermos lá chegar
temos de ir devagarinho
andando sempre a direito
cada qual no seu caminho!”


Não se dando por achada
fica na sua a primeira
e sorrindo amalandrada
pela calada, sem um grito
deita a mãozinha matreira
puxa para si o infinito.


E com ele ali à frente
as duas a murmurar
olharam-se docemente
e sem fazerem perguntas
puseram-se a namorar
seguiram as duas juntas.


Assim nestas poucas linhas
fica uma estória banal
com linhas e entrelinhas
e uma moral convergente:
o infinito afinal
fica aqui ao pé da gente.

José Fanha in " Eu sou português aqui"

Postado por Alice Frade às 13:27 0 comentários  

Queres ser um poeta?

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Desafio - te a participares no concurso " Nas asas de um verso"!


Ficaste curioso?


Clica aqui.

Postado por Alice Frade às 14:18 0 comentários  

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